Se você já jogou The Last of Us ou assistiu à série da HBO, sabe que o apocalipse zumbi aqui tem um diferencial: não são vírus ou radiação, mas um fungo real — o temido Cordyceps — que transforma gente em criaturas bem pouco amigáveis.
Criada pela Naughty Dog (nos games) e adaptada para a TV por Neil Druckmann e Craig Mazin, a franquia mergulha num futuro pós-colapso da civilização, onde sobreviventes tentam escapar da infecção e, claro, dos infectados.
Mas sabia que nem todo zumbi é igual? A infecção evolui em estágios e cada um deles tem seu próprio tipo de monstro. Separei aqui uma lista rápida pra você entender o que são essas aberrações — e por que você definitivamente não quer cruzar com elas.
Corredores
É o estágio inicial. Dois dias após a mordida, a pessoa perde o controle e vira basicamente um maníaco correndo atrás de você. Ainda têm cara de gente (meio deformada), são rápidos, mas burros. Vêm direto no grito e na voadora.
Espreitadores
Com mais ou menos duas semanas de infecção, os zumbis começam a pensar. Sim, eles emboscam. Gostam de lugares escuros, atacam pelas costas e já têm uns cogumelos sinistros crescendo pela cabeça. Se esconder é com eles.
Estaladores
Os mais icônicos! Já com um ano de infecção, viram aquele zumbi de cabeça aberta, toda tomada por fungos. São cegos, mas usam ecolocalização (tipo morcego!) pra te encontrar. O barulho de estalo que fazem é o aviso: corre.
Baiacus
Pesadões e nojentos. Infectados há anos, parecem tanques de carne fúngica. São cegos, lentos, mas se te pegam… já era. Podem arrancar membros humanos com as mãos. Literalmente.
Trôpegos
Aparecem só no segundo jogo. Parecidos com os Baiacus, mas ainda mais deformados e adaptados a ambientes úmidos. Vivem na água e, como se não bastasse o visual grotesco, ainda cospem ácido. Chique, né?
Rei dos Ratos
Esse aqui é o chefão do terror. Está no segundo jogo e ninguém sabe ao certo que estágio de infecção ele representa. Uma fusão bizarra de corpos, força absurda e aparência digna de pesadelo. Só vendo (e tentando sobreviver) pra entender.
Por Alexandre Augustus
